Trabalhos feitos
TRABALHO INDIVIDUAL
A profissão tem um carácter benéfico para quem a exerce e ao mesmo tempo têm como finalidade o bem comum e o interesse público.
Todas as profissões implicam uma ética porque sempre se relacionam de uma forma ou de outra com os seres humanos, podendo serem de diferentes culturas.
A liberdade, a consciência e a responsabilidade social são pressupostos básicos e necessários para a efectivação da consciência moral e da experiência ética num mundo global. É, por isso, que todo o fazer profissional e toda a acção é revestida de uma dimensão ética.
O profissional precisa ser mais que um conhecedor da técnica. Deve ser alguém que saiba estar com os outros de uma maneira positiva, por exemplo alguém que consiga estabelecer soluções conjuntas no ambiente de trabalho, promovendo sempre o bem estar colectivo.
Sabemos que a conduta do ser humano pode tender ao egoísmo, mas, para os interesses de uma classe, de toda uma sociedade, é preciso que se acomode a norma, porque estas devem estar apoiadas em princípios e virtudes. Com as atitudes virtuosas podemos garantir o bem comum.
Daí que a ética tem sido o caminho justo, adequado para o benefício colectivo ao voltar-se para a reflexão das normas que possam guiar a nossa conduta para o bem comum.
O interesse no cumprimento do código de ética passa, entretanto a ser de todos. O exercício de uma virtude obrigatória torna-se exigível a cada profissional, como se uma lei fosse, mas com proveito colectivo.
O código de conduta ética, viabiliza o alinhamento da comunicação entre os diferentes públicos de relacionamento da empresa, minimizando possíveis ruídos de comunicação e, consequentemente, conflitos éticos. O código deve ser adotado em todos os níveis hierárquico da empresa e pode ser uma ferramenta valiosa de auto-regulação.
A matéria fundamental da Ética são os valores, que estão ligados directamente ao ser humano.
A existência de organizações mostra ser possível a