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GEOGRAFIA
Os acidentes nucleares de Chernobyl e Fukushima
Os acidentes nucleares de Chernobyl e Fukushima
O acidente nuclear de Chernobyl é considerado o pior acidente nuclear da história e a nuvem de radioatividade atingiu a Europa Oriental, parte da União Soviética e chegou até mesmo ao Reino Unido. Os efeitos da catástrofe permanecem até hoje: Chernobyl é uma cidade fantasma. Números oficiais indicam que 2,3 milhões de pessoas foram afetadas. Na ocasião, o quarto reator da usina de Chernobyl sofreu um incêndio proporcionando uma explosão. O acidente levou a uma série de explosões adicionais que ocasionaram em uma catástrofe nuclear. O acidente nuclear japonês, provocado pelo terremoto e o tsunami que atingiram o país no dia 11 de março de 2011, fosse comparado ao desastre ocorrido na central nuclear ucraniana de Chernobyl, então União Soviética, em 1986. A situação mais preocupante para os japoneses até o momento é a da usina de Fukushima Daiichi, a 240 km da capital Tóquio. Especialistas e profissionais da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) evitam classificar o acidente japonês como um “novo Chernobyl”, apesar de entenderem a gravidade do caso, mas a diferença é que a usina de Fukushima Daiichi, assim como as outras afetadas, possuem um invólucro de contenção. O caso de Chernobyl, não tinha o invólucro protetor. Segundo especialistas, o acidente de Fukushima Daiichi lembra mais o de Three Mile Island, nos Estados Unidos, em 1979. Os reatores são de desenho e concepção muito diferentes. O que houve em Fukushima é que o circuito de refrigeração deixou de funcionar, como ocorreu em Three Mile Island, o que levou ao derretimento do núcleo do reator. Em Chernobyl o reator pegou fogo e explodiu. Quando ocorreu, o acidente norte-americano foi considerado o pior da história, até ser superado por Chernobyl. Em