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De acordo com o físico israelense Eliyahu Moshe Goldratt, a Teoria das Restrições (no inglês Theory of Constraints ou TOC) é uma filosofia de negócios que se baseia na existência de restrições ou gargalos. Um gargalo é um recurso dentro do sistema de produção cuja capacidade é menor ou igual à demanda alocada para esse recurso. O gargalo é uma máquina ou processo de fabricação incapaz de atender a demanda que lhe é requisitada; uma máquina parada devido a algum defeito é temporariamente um gargalo, pois é incapaz de produzir qualquer coisa (sua capacidade é nula). Esse conceito de restrições exige uma visão sistêmica da organização, isto é, enxergar o processo de produção como um fluxo contínuo, ao invés de segmentá-lo em diversas unidades independentes (Ex.: Montagem, Fabricação e Distribuição são etapas de um mesmo processo, e não unidades diferentes). Isso garante que todo o sistema esteja alinhado com uma única meta (no caso de empresas, a maior e mais simples metas de todas é ganhar dinheiro) e permite que os gargalos possam ser trabalhados para atingi-la mais facilmente. A Teoria das Restrições: controla os elos fracos da organização segundo a TOC, todos os sistemas de negócio sofrem uma limitação devido a pelo menos um desses gargalos, o que os impede de atingir as metas traçadas pela organização. Esse pensamento característico pode ser resumido na frase “Uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco”; isso significa que haverá sempre um item na organização enfraquecido, o que prejudicará o desempenho da empresa. É papel do gestor, portanto, controlar na medida do possível os gargalos ou “elos fracos” da empresa garantindo com isso um melhor desempenho e eficácia.
Sabendo quais são os gargalos produtivos dentro do sistema estudado. Em termos simples, para melhorar então esse sistema basta aumentar a capacidade dos gargalos de tal modo que sua capacidade seja igual à sua demanda. No caso da empresa “Restriction Corp”, basta