Trabalhos de 2° ano do ensino médio
Introdução
Nós somos, basicamente, o que sentimos e o que pensamos. Alguns pensadores como os empiristas e os intelectualistas eles tinham suas próprias opiniões sobre percepção, a memória e a imaginação. Essas opiniões não estavam totalmente erradas, mas também não estavam certas. Há também alguns estudos, como a fenomenologia e a psicologia da forma, que estudam esses assuntos. Nesse trabalho vamos falar um pouco sobre a percepção, a memória e a imaginação na opinião dessas pessoas.
Percepção Antigamente diziam que percepção e sensação eram coisas relacionadas, mas que eram diferentes. Os empiristas diziam que a sensação e a percepção eram causadas por estímulos que eram levados ao cérebro e que depois, de ser interpretado, voltava aos nossos sentidos na forma de uma sensação, e que cada sensação é pontual e independente das outras, cabendo assim a percepção unificá-las e organizá-las. Para os intelectualistas dependia do conhecimento da pessoa, ou seja, sentir e perceber são fenômenos que dependem da capacidade do sujeito para decompor um objeto em suas qualidades e de recompô-lo como um todo, dando um significado. No século XX mudou-se esse conceito, que o empirismo e o intelectualismo tinham, para a fenomenologia e pela psicologia da forma. Havia vários pontos em que elas se mostraram contra o empirismo e o intelectualismo, um desses pontos e que a percepção e sensação são a mesma coisa, porém, a fenomenologia e psicologia da forma mostraram que não há diferença entre sensação e percepção porque sentimos e percebemos totalidade estruturadas dotadas de sentido ou de significação, ou seja, ao vermos algo sentimos/percebemos tudo naquele algo. Nós não temos sensações pontuais e isoladas nem temos que esperar os nossos pensamentos falarem o que é algo, como dizia o empirismo e o intelectualismo, respectivamente. Nós percebemos um todo.
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