trabalhos da faculdade
Antes de iniciarmos o conteúdo propriamente dito, é importante reforçarmos para você, aluno dos Cursos Técnicos, que é imprescindível a prática da leitura para o aperfeiçoamento do vocabulário e da escrita, seja qual for a sua área de atuação.
Se você não tiver o hábito de ler livros, procure os jornais e as revistas, especialmente as semanais. À medida que você lê mais livros e revistas seu vocabulário se amplia e sua redação cresce qualitativamente. Por isso, você está convidado a praticar cada vez mais a leitura regular.
Ainda gostaríamos de lembrar que ao escrever você deve refletir sobre o que quer comunicar; estabelecer comparações, contrastes e exemplificações; usar o vocabulário adequado ao repertório do receptor; buscar expressões convenientes; eliminar excessos. Um desses excessos é o que chamamos de Vícios de Linguagem, vamos estudá-los?
Um texto é considerado bom quando obedece às normas gramaticais, prima pela clareza (sem palavras ou frases de duplo sentido), cuida da polidez do discurso
(indicando respeito pelo interlocutor). Mas obedecer às regras gramaticais, cuidar para não usar ambiguidades e usar expressões de acordo com a etiqueta linguística não é suficiente para garantir um texto bem escrito. Por tudo isso, temos que ter o máximo de cuidado para evitar a utilização dos vícios de linguagem.
Todos nós possuímos alguns desses vícios, que são hábitos adquiridos ao longo da vida que terminam tornando-se um padrão negativo no nosso modo de comunicar.
Podemos classificar como vícios de linguagem palavras e expressões antiquadas que permeiam a linguagem deixando o nosso texto pesado, ultrapassado, sem eficácia.
Vamos discutir nessa aula os principais vícios de linguagem que devem ser evitados.
São eles: verbosidade, chavões, tautologia ou repetições viciadas, coloquialismo excessivo, jargão técnico, estrangeirismo e expressões com mais de um significado.
Que tal aprendermos um pouco mais sobre cada um