RESENHA CRITICA SOBRE O FILME: E SE FOSSE VERDADE O filme relata a história de uma estagiária(Elizabeth) que tem sua vida corriqueira e focada apenas em uma coisa em que é ter sua independência financeira, e esquece-se de se relacionar com as pessoas. Porém, exatamente na noite em que recebe a notícia pela qual aguardou a vida toda, ela sofre um grave acidente e fica em coma induzido por seis meses no hospital da cidade. Nesse período, o apartamento dela é alugado, por sua única irmã, pois as chances de sobrevivência eram mínimas. Quando ela está de volta ao seu apartamento o local está habitado pelo arquiteto David que se assusta ao ver aquele "espírito" reclamando sua casa. Depois de muito estranhamento entre os dois, a dupla decide unir forças para descobrir o que exatamente aconteceu com Elizabeth. Eles vão a casas de vizinhos, restaurantes, livrarias, barzinhos e nada de terem uma pista, mais quando chegam a um hospital Elizabeth começa a lembrar de tudo e de todos que lá trabalham. Vê a forma como todas as pessoas há a viam e a tratavam quando ela era viva e sente uma tristeza. Pois ela não se via assim. De repente se deparar com ela mesma na cama do hospital e uma médica explica todo o procedimento que foram feitos e as chances que ela tem. Logos depois aparece o médico que ficou em seu lugar e conversou com a irmã de Elizabeth explicando sobre o que a mesma havia dito quando era “viva”. Nesse momento entra a questão da ética profissional. Pois o médico queria apenas ficar em seu lugar, e viver na vida boa, sem se importar realmente com o que a família está sentindo e o paciente também. A irmã de Elizabeth ao prantos e sem cabeça para pensar e sem mais nem uma crença, faz a vontade de sua irmã, assinado os papeis. Com isso o médico apenas segue o protocolo e cumpre. A conduta que a maioria dos profissionais não só da saúde, mais como outras áreas também é com frieza e tratar tudo dentro daquilo que se é cobrado. Mas como na nossa vida temos anjos