Trabalhos Acadêmicos

Faculdade Mauricio de Nassau
Campus Natal
Carlos Henrique Gomes de Paula
Ilara Mariana Costa Nogueira

Pesquisa sobre vacinas

Natal/RN
2013
Carlos Henrique Gomes de Paula
Ilara Mariana Costa Nogueira

Pesquisa sobre vacinas

Trabalho de pesquisa sobre vacinas, desenvolvido em cumprimento às exigências da matéria de Microbiologia e Imunologia como parte da avaliação para obtenção da nota parcial da segunda unidade.
Docente: Prof. Cleine Miranda

Natal/RN
2013
Sumário

Introdução
Durante muito tempo doenças, hoje tidas como “simples”, assombraram o mundo com um grande poder de devastação. Muitas dessas patologias eram/são causadas por agentes etiológicos virais e/ou bacterianos que poderiam simplesmente ser destruídos ou ter seu efeito diminuído consideravelmente caso houvesse o conhecimento necessário a seu respeito, como por exemplo, a varíola, grande “mal” do século XVIII.
Porém, mesmo sem um conhecimento técnico adequado, naquela época haviam associado que indivíduos saudáveis que recebiam, por vias cutâneas, o líquido oriundo do ferimento da doença de indivíduos adoecidos com varíola, estavam imunes a esta doença.
Assim como outros tipos de descobertas, a “técnica” da vacinação não obteve tanto apoio da classe médica, que apresentava um certo grau de “ceticismo” em relação àquele método desenvolvido em 1796 por Edward Jenner, um médico inglês que desenvolveu o método de combate à varíola inoculando indivíduos saudáveis com secreções de doentes. Porém, pouco tempo depois a marinha britânica já adotava como procedimento obrigatório a vacinação de seus homens.
Apesar de toda a oposição, a vacinação aos poucos foi se generalizando, mesmo que sob pressão governamental. Ela se tornou obrigatória na Baviera, em 1807, na Dinamarca, em 1810, na Suécia, em 1814, em vários Estados germânicos, em 1818, na Prússia, em 1835, e, finalmente, na Inglaterra, em 1853.
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