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1. Mercantilistas: acreditavam que para um país ser rico ele deveria exportar o máximo que pudesse e impor barreiras para importações, pois um país só seria rico se tivesse maior acumulo de riquezas – metais preciosos.
Fisiocratas: Consistia em bens produzidos com a ajuda da natureza em atividades econômicas como lavoura, pesca e mineração.
2. Adam Smith - Trabalho humano como principal causa da riqueza das nações, especialização do trabalho como instrumento de aumento da produtividade, Teoria do bem estar econômico, segundo a qual o mercado operando livremente sem a intervenção do estado, se ajustaria automaticamente como que conduzido por uma "Mão Invisível", na obtenção do máximo bem estar econômico.
3. Explica por que o comércio entre dois países, regiões ou pessoas pode ser benéfico, mesmo quando um deles é mais produtivo na fabricação de todos os bens. O que importa aqui não é o custo absoluto de produção, mas a razão de produtividade que cada país possui, mesmo que um país não possua vantagem absoluta, ele pode especializar-se nos setores em que apresenta vantagem comparativa. Teoria criada por David Ricardo.
4. Lei de Say: “ A oferta cria sua própria procura”. O aumento da produção se transforma em renda que é gasta na compra de outras mercadorias e serviços.
Princípio Keynesiano: o volume de emprego é explicado pelo nível de produção nacional, que é determinado pela demanda agregada ou efetiva
5. Monetaristas: defendiam o controle da moeda e baixo grau de intervenção do Estado.
Fiscalistas: políticas fiscais ativas e acentuado grau de intervenção do Estado.
Pós-keynesianos: Como Keynes, enfatizam o papel da especulação financeira e da intervenção do Estado na economia.
Marxistas: O capital e a propriedade geram a mais-valia de forma que independe do Estado.
Institucionalistas: As Instituições moldam as ações dos indivíduos, e isto considera o caráter social da economia.