Trabalhofinal

Universidade de São Paulo
Escola de Artes, Ciências e Humanidades

Análise de avaliações em Primeira Infância

Autores:
André Lucas Porfirio da Silva – nºUSP 7134916
Juliana W. Del Poente ­ nºUSP 7134576
Milena Parreira de Queiroz ­ nºUSP 7234995
Pedro B. Sakovic ­ nºUSP 7156657
Sofia H. M. Faria ­ nºUSP 7134541
Tainá Patiu ­ nºUSP 713555

Professora:
Profª Renata Mirandola Bichir

São Paulo, Dezembro de 2014

1. Introdução Primeira Infância (PI) é o período que se inicia durante a gestação e vai até os seis anos de idade. Essa fase da vida é fundamental para o desenvolvimento humano e tem conquistado maior atenção de pesquisadores ao longo do tempo, pois constatou­se através de estudos, principalmente estadunidenses, a importância dos primeiros anos de vida e a relevância de se investir nesse setor.
A Constituição brasileira de 1988 em seu artigo 227 e o Estatuto da Criança e do
Adolescente de 1990 indicam, desde aquela época, a necessidade de priorização da criança em meio à sociedade, mas nem por isso foi desenhado um arranjo de política nacional com foco específico nos cuidados desse público.
Atualmente, estão surgindo algumas iniciativas e programas intersetoriais com foco na criança pequena como os Programas Primeiríssima Infância, Mãe Coruja
Pernambucana, Estratégia Brasileirinhos e Brasileirinhas Saudáveis, Ação Brasil
Carinhoso e o Programa Primeira Infância Melhor (PIM) que terá destaque em nossa análise. Este trabalho procura analisar os processos de avaliação do Programa Primeira
Infância Melhor, à luz da teoria trabalhada pela disciplina FIAPP II.
Verificou­se na literatura que o processo avaliativo se iniciou a partir de uma avaliação de diagnóstico em 2003, com o estabelecimento do marco zero, servindo de
base