TRABALHODESASFALTA O
1985 palavras
8 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIADEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
JÉSSICA DA SILVA VIANA - 21100651
PROCESSOS II: REFINO
DESASFALTAÇÃO
PROFESSOR:
RAFAEL MENDONÇA
Manaus- Amazonas
05/2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
PROCESSOS II: REFINO
DESASFALTAÇÃO
JÉSSICA DA SILVA VIANA – 21100651
Manaus- Amazonas
05/2015
INTRODUÇÃO
A destilação a vácuo retira do petróleo boa parte das frações lubrificantes (de baixa e média viscosidade), porém não consegue recuperar os cortes mais pesados. Frações lubrificantes de alta viscosidade, de grande valor comercial, encontram-se presentes no resíduo da destilação a vácuo, em conjunto com resinas e betume asfáltico.
As condições necessárias para a recuperação dos lubrificantes deste resíduo por meio da destilação tornam o processo antieconômico. Deveriam ser usadas pressões extremamente baixas, bem próximas do vácuo absoluto, o que seria por si só uma impossibilidade. Além disso, a temperatura de aquecimento da carga deveria ser superior a 400ºC, o que provocaria craqueamento nos destilados, fazendo com que o rendimento do processo fosse muito baixo. Descobriu-se contudo, que hidrocarbonetos de baixa massa molar solubilizam as cadeias parafínicas e isoparafínicas contidas no resíduo de vácuo, ao mesmo tempo que precipitam as resinas e o material betuminoso (asfaltenos).
Dentro os hidrocarbonetos de baixa massa molar, o propano apresenta uma excelente solvência, aliada à uma boa seletividade, sendo por isto empregado nos processos de desasfaltação. A solubilidade dos compostos de petróleo em propano diminui com o aumento do peso molecular, do ponto de ebulição e da aromaticidade.
A Desasfaltação a Propano foi um processo originalmente desenvolvido para a recuperação de frações pesadas lubrificantes,