Trabalho
FARMÁCIA
RELATÓRIO
LIVIA MARIA CAMPOS DE ANDRADE; KAREN DE ASSIS BERBERT
PESQUISA DE CRESCIMENTO BACTERIANO
RIO DE JANEIRO, 2013.
I) Introdução
A microbiologia nos fornece subsídios para o reconhecimento das vastas fontes primárias de microrganismos que oferecem risco de contaminação. Segundo JAY (2005), as bactérias, os mofos, as leveduras e os protozoários sintetizam a gama potencial de contaminação microbiológica, apta a interferir na manipulação desses alimentos, trazendo severos riscos à saúde humana. É indispensável, portanto, situar os focos que favorecem o crescimento microbiano. Ciente de que cada microrganismo exige condições mínimas para seu desenvolvimento e colonização, é importante conhecer o parâmetro de atuação desses seres, tendo em vista a necessidade de evitá-lo se combatê-los.
O solo, ar, poeira e a água, dessa forma, consolidam um espaço onde fungos e bactérias, dentre outros microrganismos, proliferam-se. Organismos do solo vêm a encontrar contato com a atmosfera pela ação dos ventos, bem como as chuvas também são responsáveis pela proliferação de microrganismos pelo fluxo hidráulico. Destarte, a água de escoamento superficial, durante o período de chuva, é o fator que mais contribui para a mudança da qualidade microbiológica da água. A interação humana também dá oportunidades para um aumento desse escopo contaminante, perpetuando uma conexão de contaminação entre solo-água. Importante observar a manutenção e limpeza de caixas d'água, além de exigir do poder público um sistema de tratamento de água e de esgoto adequados para a garantia da saúde pública.
O crescimento bacteriano pode ser influenciado por diversos motivos, um deles é constatado pelo controle químico, ao qual as colônias bacterianas são exposta a produtos químicos que fazem com que as mesmas sejam inibidas, formando, assim, um halo em torno da região ao qual se tem o devido produto químico. Os mecanismos básicos de ação são: