Trabalho
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PÓLO DE JUAZEIRO (BA)
ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: ECONOMIA
MARIA VIVIANE MACEDO PEREIRA – RA: 353376
LUEGINA DOS SANTOS AGUIAR – RA: 385991
JERBSON RODRIGUES AMORIM – RA: 385844
ATPS DE ECONOMIA
PROFESSOR: RENATA M. G. DALPIAZ
JUAZEIRO-BA,
17 DE SETEMBRO 2012.
CULTURA DA CÓPIA
Com relação ao mercado, o segmento de reprografia ou de copiadoras no Brasil registrou um crescimento em torno de 15% em 2011, mesmo com todas as dificuldades que o setor enfrenta. A previsão é de um aquecimento ainda maior e contínuo, pois em um país com dimensão continental, qualquer ramo de atividade apresenta defasagem em termos de demanda. Mesmo assim, os empreendedores do ramo, sendo 97% formado por pequenas e microempresas, ainda não encontram o ponto certo de articulação no que refere à capacitação tecnológica e ao gerenciamento empresarial. Fornecer esse apoio fundamental para todos é, atualmente, a grande preocupação do Sindicato Nacional das Empresas de Reprografia e Serviços Auxiliares (SINARA), que trabalha em cima do tripé tecnológico, gestão e mercado, com o objetivo de representatividade em nível nacional, tendo em vista o desafio de modernizar e propor novas formas de oferecer serviços que agregam valor e asseguram a sobrevivência. Quem explica os detalhes dessa iniciativa é Mario Frassati, diretor executivo do SINARA e da Associação Brasileira das Empresas de Reprografia (ABER).
EVOLUÇÃO
“Em 1954, quando a Aber foi criada, a realidade era muito diferente. Naquela época, os fundadores da entidade trabalhavam com cópias mimiograficas, heliográficas e fotocópias em negativo, que permanceram até a década de 1970, quando a revolução da tecnologia xeróx chegou ao Brasil e criou a cultura da cópia, abrindo o mercado de copiadoras em todo o território nacional. De lá para cá, a evolução maior aconteceu com a cópia colorida,