Trabalho

UNIVERSIDADE DE ITAÚNA
PEDAGOGIA – 1°PERIODDO
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
PROFA: MUSA MÍRIAM
ALUNA: SILMARA APARECIDA DE CARVALHO

OCIDENTE, ORIENTE

Já não se fala mais em Oriente e Ocidente como antigamente, no fim do século XX. A história lida com a ocidentalização do mundo, mas sempre envolvendo também a orientalização do mundo. Oriente e Ocidente desenvolvem mudanças epidérmicas ou transformações profundas, que afetam o modo de ser de uns e outros, indivíduos e coletividades ou povos, ou nações, tanto na cultura como nas civilizações. O modo de ser de cada um, em sua originalidade, autonomia e potencialidade, se altera mais ou menos profundamente ao longo do tempo e conforme o lugar, com mais evidencia em algumas conjecturas históricas. Conceitos que pareciam distinguir o Oriente e o Ocidente no passado, remoto ou recente, estão sendo devagar alterados, recriados ou abandonados. Vale a pena refletir sobre o enigma da história moderna e contemporânea, em busca de novos ângulos de analise, ou de esclarecimentos sobre o que parecia explicado. O mercantilismo, o colonialismo e o imperialismo desempenham papéis decisivos no desenho dos contornos e meandros do Oriente e Ocidente, como configurações geoistóricas distintas, simultaneamente justapostas, interdependentes, polarizadas, antagônicas e cúmplices. Predomina ao longo desta história, compreendendo sempre a geografia, é o Ocidente sobre o Oriente. O capitalismo se enraíza não apenas como modo de produção, mas também como processo civilizatório. Nos séculos XIX e XX, as exigências e imposições passam a emanar também dos Estados Unidos, como outra manifestação do ocidentalismo, civilização ocidental ou capitalismo. O imperialismo compreende uma fase avançada do capitalismo, em escala mundial como modo de produção e processo civilizatório. O mercantilismo, o colonialismo e o imperialismo desempenham papéis decisivos no desenho dos contornos e meandros do Oriente e do Ocidente. Com a chegada de