Trabalho
CENTRO UNIVERSITÁRIO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA
Disciplina: Conteúdos e Métodos da Educação de Jovens e Adultos
Profa. Abigail Levino
Alunas: Eliana Cristina da Silva Carvalho - Matricula: 12111110044 Josiana Rodrigues Marinho - Matrícula: Shirley Bonifácio - Matrícula:
Turma: 6º A – Matutino
DA DÉCADA DE 40 À MARCA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
Em 1934, foi criado o Plano Nacional de Educação que previa o ensino integral obrigatório e gratuito estendido às pessoas adultas. Em 1938 foi criado o INEP (Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos) e a partir de suas pesquisas e estudos, foi fundando em 1942 o Fundo Nacional do Ensino Primário com o objetivo de realizar programas que ampliasse e incluísse o Ensino Supletivo para adolescentes e adultos.
Em 1946 surge a Lei Orgânica do Ensino Primário que previa o ensino supletivo, um dos motivos para o surgimento da Primeira Campanha Nacional de Alfabetização foi a imensa pressão internacional para a erradicação do analfabetismo nas ditas “nações atrasadas”. Isto significa que os programas de educação instalados estavam preocupados mais na quantidade de pessoas formadas do que a qualidade, outro fator que contribui à uma educação de massa, é a consideração da pessoa analfabeta como ignorante, incapaz, cabeça dura, sem jeito para letras. Nesse caso, as pessoas adultas que não fossem alfabetizadas deveriam receber a mesma educação empregada na educação de crianças, pois esses adultos analfabetos estavam inaptos a compreender.
Em 1952, foi criada a Campanha Nacional de Educação Rural (CNER) para atender as populações que viviam no meio rural. Os educadores sentiram a necessidade de romper com os preconceitos que envolviam as pessoas analfabetas. Freire chamava a atenção de que o desenvolvimento educativo deve acontecer contextualizado às necessidades essências das pessoas educadas, “com elas” e não “para elas”.
Nos