trabalho
Estudos clássicos apontam reservas do iniciais do glicogênio muscular e o tempo da sustentação do esforço físico,o glicogênio diminui de forma semi-logarítmica em função do tempo, mas a concentração desse substrato não chega a zero, o que sugere a participação de outros mecanismos de fadiga na interrupção do exercício prolongado. Nesse tipo de atividade, a depleção de glicogênio, primeiro, ocorre nas fibras de contração lenta, seguida pela depleção nas de contração rápida. A diminuição na taxa de utilização de glicogênio muscular está sincronicamente ligada ao aumento no metabolismo de gordura, mas o mecanismo fisiológico é pouco compreendido. Estudos recentes sugerem que uma diminuição da insulina durante o exercício limitaria o transporte de glicose pela membrana plasmática, causando um aumento no consumo de ácidos graxos,fisicamente o glicogênio apresentadua formas com estrutura molecular menor (aproximadamente, 4,10 Da, Proglicogênio) e outra maior (aproximadamente, 10 Da, Macroglicogênio). Aparentemente, a forma
Proglicogênio é metabolicamente mais ativa no exercício e a Macroglicogênio mais suscetível a aumentar com dietas de supercompensação,também foi relatado mas estudos com melhor controle da intensidade do esforço podem ajudar a elucidar essa questão. Durante o exercício, em especial do glicogênio muscular, temsido amplamente investigado,por Bergstrom et al. Demonstraram tempo de sustentação de determinado exercício está relacionado com a quantidade de glicogênio muscular disponível para ressíntese da molécula de adenosina trifosfato (ATP). Com o prolongamento do exercício, as reservas de glicogênio muscular diminuem progressivamente e parte da energia despendida no esforço passa a ser fornecida pelos triglicerídeos musculares, por glicose e por ácidos graxos livres (AGL) circulantes no plasma Os estudos que demonstram associação entre o metabolismo de glicogênio