Trabalho
Gautama com seus cinco companheiros, que mais tarde compuseram a primeira Sangha (Comunidade Monástica Budista). O budismo chegou tardiamente à China, no século I d.C., vindo da Índia. O budismo chinês (e também o japonês) é diferente do primitivo budismo indiano, pois foi reelaborado no contato com a cultura chinesa. O fundamental no budismo é a ideia de "despertar" ou nirvana, um estágio de meditação profunda que conduz ao conhecimento último das coisas. Tudo é mutável, está em movimento, se transforma, dizia Buda. Não devemos nos apegar às coisas transitórias, a fatos e pessoas, nem ao próprio "eu", pois tudo seriam formas de ilusão. No budismo é a força de samsara sobre alguém. Boas ações (kusala), e/ou ações ruins (akisala) geram "sementes" na mente, que virão a aflorar nesta vida ou em um renascimento subsequente. Com o objetivo de cultivar as ações positivas, o sila é um conceito importante do budismo, geralmente, traduzido como "virtude", "boa conduta", "moral" e "preceito".
Porcentagem de budistas por país No budismo, o carma se refere especificamente a essas ações (do corpo, fala, mente) que brotam da intenção mental (cetana) e que geram consequências (frutos) e/ou resultados (vipaka). Cada vez que uma pessoa age, há alguma qualidade de intenção em sua mente e essa intenção muitas vezes não é demonstrada pelo seu exterior, mas está em seu interior e este determinará os efeitos dela decorrentes.