Trabalho
Núcleo (Core) dos processadores modernos – Intel e AMD
Este termo “Núcleo” (do Inglês Core) se refere ao centro de alguma coisa ou objeto. No caso dos processadores, por exemplo, o CORE (uma pequena pastilha de silício contendo milhões de transistores e medindo mais de um centímetro quadrado), é o centro onde se realiza todo o processamento de dados.
Em cada chip (CoreDuo e Dual Core) estão integrados milhões de transistores (na verdade células de transistores) e outros minúsculos componentes extras, formando-se assim o chip CPU – mais precisamente duas CPUs num mesmo componente. Aqui, no caso, ou seja, exemplo de CPU mostrada na imagem do link acima, forma-se duas CPUs num mesmo encapsulamento. Devido a alta potência dissipada pelo núcleo (algo como 130 Watts) e, também, alta geração de calor numa única CPU (um chip) operando a 3 GHz, por exemplo, impossibilitou aumentar a freqüência do clock. Assim sendo, optou-se por integrar dois chips (duas CPUs) num mesmo encapsulamente, com isto, a freqüência de clock elevou-se – teoricamente – para algo como 6 GHz, e com dissipação abaixo dos 100 Watts.
Exemplo: O dado “A” foi solicitado pelo usuário, portanto, este já foi processado pelo processador físico estando gravado na memória cache L2 (Level ou Nível dois) ou na memória SDRAM, ficando disponível para uma segunda (ou mais) solicitação. Neste contexto, no mesmo instante em que o processador físico estava processando o dado “B”, o usuário solicitou o dado “A”, sendo que aqui que o processador lógico entra em ação, executando o dado “A” enquanto o processador físico processa o dado