TRABALHO
Centenas de pessoas entre estudantes, professores, concurseiros e demais interessados aprenderam como estudar menos e com mais eficiência, além de dar boas risadas, já que a palestra foi esclarecedora e divertida.
Professor Pier, que é autor de vários livros, dentre eles os consagrados “Aprendendo Inteligência”, “Estimulando Inteligência”, “Ensinando Inteligência”, e “Inteligência em Concursos”, começou a palestra explicando por que os anos na escola e nos cursos superiores não são suficientes para obter bons resultados em provas e concursos, sendo necessários cursinhos. Segundo ele, aluno é quem assiste a aula, e isso não é ser estudante. E faz um alerta aos pais: “Em todos os países onde os pais querem que os filhos sejam bons alunos, a educação está no fundo do poço”.
Impulsionando a inteligência
Para ele, o erro está em estudar apenas para provas e para obter boas notas. Dessa forma, garante o professor, o aprendizado não se fixa no cérebro. Para tanto, se baseou em princípios da neurociência - mais uma de suas especialidades - e explicou detalhadamente como usar o cérebro de forma mais proveitosa e impulsionar a inteligência.
Ele apontou os três principais equívocos dos alunos na seguinte ordem: 1 – grave: não saber se comportar; 2 – muito grave: não ler livros como forma de lazer; e 3 – gravíssimo: estudar para a prova.
“Aula é para entender; a famosa lição de casa é para aprender”, afirma. E sentenciou: o estudo é individual, solitário e ativo e só pode ser feito com lápis ou caneta, já que é preciso fazer uso da escrita. “Estudar é escrever. Quanto mais você escreve, mais você aprende. Não