Trabalho
Relacionam a evolução das práticas de saúde ao surgimento da filosofia e ao progresso da ciência, quando estas então se baseavam nas relações de causa e efeito. Inicia-se no século V a.C., estendendo-se até os primeiros séculos da Era Cristã.
As práticas de saúde Monástico – Medievais
Focaliza a influência dos fatores sócio-econômicos e políticos do medievo e da sociedade feudal nas praticas de saúde e as relações destas com o cristianismo. Esta época corresponde ao aparecimento da enfermagem como pratica leiga, desenvolvida por religiosos e abrange o período medieval compreendido nos séculos V e XIII.
Conteúdo
As praticas de saúde, antes místicas e sacerdotais baseia-se essencialmente na experiência, no conhecimento da natureza, no raciocínio lógico que desencadeia uma relação de causa e efeito para as doenças e na especulação filosófica, baseada na investigação livre e nas observações dos fenômenos, limitada, entretanto, pela ausência quase total de conhecimentos sobre a anatomia e a fisiologia do corpo humano. Essa pratica individualista volta-se para o homem e suas relações com a natureza e suas leis imutáveis. Este período é considerado pela medicina grega como período hipocrático, destacando a figura de Hipócrates, que propôs uma nova concepção em saúde, dissociando a arte de curar dos preceitos místicos e sacerdotais, através da utilização do método intuitivo, da inspeção e da observação. Não a caracterização nítida da pratica de enfermagem nesta época. As praticas de saúde medievais focalizavam a influência dos fatores sócio económico e políticos do medieval e da sociedade feudal das praticas de saúde e as relações destas com o cristianismo. Esta época corresponde ao aparecimento da enfermagem pratica leiga, desenvolvida por religiosos e abrange o período medieval entre os séculos V e