Trabalho

Nas aulas nº 57 e 58 do dia 5 de Fevereiro de 2014, concluímos a aula anterior, que era sobre o etnocentrismo e o relativismo cultural. Como foi dito na aula, a nossa cultura é a melhor do que as outras culturas e que estas são todas inferiores. De seguida demos a definição de relativismo cultural, que diz que todas as culturas são válidas; defende que não devemos criticar as outras culturas, já que todas têm uma razão de ser. Devemos aceitar o facto de nem todas as culturas serem iguais. Todas as culturas são válidas; todas têm o mesmo valor. Segundo a Anabela não devemos criticar as culturas, porque todas elas têm uma razão de existir. Por exemplo: A maneira discriminatória de como as mulheres são tratadas em certas religiões islâmicas; Na China os pés das mulheres são enfaixados. Os relativistas defendem que não podemos criticar e que temos de aceitar todas as ideias das outras culturas. Segundo o Alípio, não devemos criticar as crenças das pessoas, mas por um lado, devemos criticar. Não concorda com nenhuma das perspetivas; devemos respeitar todas as culturas como são. Criticar serve para destacar o que é positivo e negativo e o que devemos melhorar. O facto de criticarmos não quer dizer que deitemos a baixo os outros. Não vivemos num mundo multicultural. Vivemos cada vez mais com pessoas de diversas culturas, cada vez mais somos confrontados com novos desafios e outras pessoas quem têm valores e comportamentos diferentes. No mundo em que vivemos hoje em dia é necessário tentarmos compreender as outras pessoas e termos as respostas adequadas. A guerra é uma tentativa de nos impormos aos outros. No diálogo intercultural existe o respeito, que é diferente de subserviência, e a tolerância, que é diferente de permissividade. As pessoas de diferentes culturas têm de dialogar entre si através do diálogo intercultural. O respeito apresenta uma ideia sem ofender as pessoas a quem nos estamos a dirigir, esta ideia foi apresentada