Trabalho
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
NOME DO ALUNO RA: NOME DO ALUNO RA: Flávia de Fátima Feio Pereira - NOME DO ALUNO RA: NOME DO ALUNO RA: Maria da Conceição Feio P. Azarias -394083 NOME DO ALUNO RA:
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Língua Brasileira de Sinais”, sob orientação do professor- tutor a distância Camila Andriotti.
BELÉM – PA 2012
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP Durante nossos encontros para debate do tema a ser estudado, entre uma fala e outra, era notório nosso espanto com o novo. Digo novo no sentido de língua, pois sempre vimos, ouvimos e aprendemos que a pessoa surda era deficiente, um pobre coitado sem perspectivas de descoberta do mundo como ele é. Uma das integrantes da equipe lembrou-se de sua prima Sessé, que sempre nos encontros familiares como diz o ditado: “entrava muda e saia calada”, mas o seu problema não era a fala e sim a surdez, quando isso veio a tona houve todo um esforço da família para comprar um aparelho auditivo para assim melhorar a vida da Sessé. A surdez não é uma deficiência possível de ser identificada fisicamente já que está sendo sensorial, isso contribui para que a pessoa surda não encontre problemas em socializar-se, mas o que vemos é exatamente o contrário. No Brasil desde a época do império foram criadas várias instituições direcionadas ao atendimento de pessoas com deficiência. Leis foram criadas, no entanto as políticas públicas efetivadas predominantemente não eram universais, mas políticas especiais voltadas para a educação de alunos com deficiência.
O não desenvolvimento