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História

Vamos começar falando das datas que marcaram a evolução do motor elétrico até os dias de hoje, seus criadores, como se emprega cada tipo de motor e seu princípio de funcionamento.

Tudo começa com o grego Tales de Mileto que, em 641 a.C. ao esfregar um pedaço de resina fóssil em um pano, a resina parecia atrair pequenos corpos, como fios de cabelo. Em 1600 um físico inglês chamado William Gilbert descobriu que além da resina experimentada por Tales, muitos outros materiais poderiam atrair se fossem friccionados.
O alemão Otto Von Guericke construiu a primeira máquina eletrostática em 1663, que transformava energia mecânica em energia elétrica (iremos explicar como é feita essa transformação em outro ponto no mesmo trabalho). No final do século XVIII, foi verificado também que, por meio do princípio eletrostático, poderia ser possível também gerar energia mecânica.
O americano Benjamin Franklin, em 1752, com o experimento da pipa percebeu que a eletricidade podia ser captada e conduzida por fios, vamos explicar como ele o fez.
O cientista usou um fio de metal para empinar uma pipa de papel. Este fio estava preso a uma chave, também de metal, manipulada por um fio de seda. Franklin soltou o "brinquedo" junto com o filho e observou que a carga elétrica dos raios descia pelo dispositivo. O primeiro e grande passo ao surgimento do motor elétrico aconteceu após o final do século XVIII, com o dinamarquês Hans Christian Oersted e o francês André Marie Ampère, Oersted observou a agulha magnética de uma bússola desviar da posição original perto de um condutor de energia elétrica e voltar à posição inicial ao ser afastado dele, assim foi provado a influência da eletricidade no magnetismo.
Experimento de Oersted.

Em 1821 , um ano depois da conclusão de Oersted, , Ampère complementou o experimento, criando a “lei da mão direita” que tomou como base a orientação de uma agulha imantada no sentido da corrente.
Onde pode