Trabalho
A crise do Software foi um termo utilizado nos anos 70, quando a engenharia de software era praticamente, inexistente. O termo expressava as dificuldades do desenvolvimento de software, frente ao rápido crescimento da demanda de software. A noção da crise emergiu no final dos anos 60, e uma das primeiras e mais conhecidas referências ao termo foi feita por Edsger Dijkstra. Logo que o desenvolvimento do software começou a caminhar com as linguagens estruturadas, e uma situação tornou-se clara diante de todos: A indústria de software, estava falhando repetidamente na entrega de resultados dentro dos prazos, quase sempre estourando os orçamentos apresentados e um grau de qualidade insatisfatório.
Os problemas que originavam essa crise tinham relacionamento direto com a forma de trabalho das equipes, como por exemplo: Dúvidas como desenvolver e manter o um volume crescente de software e ainda estar preparado pra futuras demandas.
A palavra crise já tem sido discutida por não descrever exatamente o problema da questão. Uma definição mais precisa seja aflição crônica pelas características de continuidade e intermitência dos sintomas.
As causas da crise de software estão ligadas a complexibilidade do processe de software e a relativa imaturidade da engenharia de software como profissão.
• As estimativas de prazo de custo frequentemente são impressas
• Não dedicamos tempo para coletar dados sobre o processo de desenvolvimento de software
• Com pouco dados históricos como guia as estimativas tem sido a olho, com resultados previsivelmente ruins
• A produtividade das pessoas de área de software não tem acompanhado a demanda por seus serviços
• Os projetos de desenvolvimento dos softwares normalmente não efetuados apenas com um vago indício de exigências do cliente
• A qualidade de software as vezes e menos que adequada
A crise se manifesta de várias formas:
• Projetos estourando o orçamento (prazo)
• Baixa qualidade
• Muitas vezes não