Trabalho
OBJETIVOS:
a) Conhecer as aplicações dos pulsos de clock em circuitos lógicos;
b) Entender o funcionamento de um gerador de clock básico, na geração de níveis lógicos 0 e 1, segundo uma determinada freqüência;
c) Entender o significado dos termos nível e transição.
INTRODUÇÃO TEÓRICA
O pulso de clock (relógio, em português) é obtido através de um oscilador que pode ter sua freqüência variável ou fixa, sendo muito utilizado para comandar circuitos lógicos seqüenciais. Sua forma de onda é geralmente quadrada, porém, o importante é que gera dois níveis lógicos: 0 e 1.
O nível lógico 1 também pode ser denominado H (do inglês, High) enquanto que o nível lógico 0 também pode ser denominado L ( do inglês, Low).
High e Low traduzidos para o português significam alto e baixo respectivamente.
Quando os pulsos de clock são aplicados em circuitos seqüenciais, permitem a mudança de estados no momento desejado, sendo ainda muito utilizados na sincronização dos mesmos.
A figura 1 mostra pulsos típicos de clock
Em 1A temos pulsos de clock que ativam circuitos que respondem somente por nível, isto é, o circuito responde somente durante a presença do pulso de controle, que pode estar em nível 1 ou nível 0.
Em 1B os pulsos de clock ativam circuitos que respondem somente na subida do pulso, ou seja, transição L-H (baixa-alta).
Em 1C os pulsos de clock ativam circuitos que respondem somente na descida do pulso, ou seja, transição H-L (alta-baixa).
Os pulsos do tipo 1B e 1C são largamente utilizados para ativar flip-flops.
Na figura 2 temos um circuito gerador de clock que utiliza o CI 555, circuito esse, largamente utilizado para esse fim. O potenciômetro P1 permite ajustar na saída a freqüência desejada.
PARTE PRÁTICA
MATERIAIS NECESSÁRIOS
1- CI 7400
1- CI 7404
1- CI 7408
1- CI 7432
1- Multímetro analógico ou digital
1- Treinador lógico
1- Alimente a porta AND da figura 3. Ajuste o clock para a