Trabalho
LUANA MEDEIROS FERREIRA
FICHAMENTO: DO LIVRO UM TOQUE DE CLASSICOS: DA PARTE DE KARL MARX ATE PAPEL REVOLUCIONARIO DA BURGUESIA.
Trabalho apresentado ao Professor Geraldo, curso ciências contábeis, como requisito parcial a nota da primeira unidade.
CAICÓ/RN
2012
INTRODUÇÃO
Marx acreditava que a razão era não só um instrumento de apreensão da realidade mas, também, de construção de uma sociedade mais justa, capaz de possibilitar a realização de todo o potencial de perfectibilidade existente nos seres humanos.
DIALÉTICA E MATERIALISMO
A filosofia idealista “tudo o que é real é racional, e tudo o que é racional é real”. A realidade histórica desenvolve-se enquanto manifestação da razão, num processo incessante de auto superação desencadeado pelo conflito e pela contradição que lhe são inerentes.
O finito deve, portanto, ser apreendido a partir do seu oposto, o mfinito, o universal, e é essa relação entre o particular e a totalidade que Hegel denomina unidade dialética.
Aplicada aos fenômenos historicamente produzidos, a ótica dialética cuida de apontar as contradições constitutivas da vida social que resultam na negação e superação de uma determinada ordem.
De fato, para o filósofo idealista, ser livre significa recuperar a autoconsciência, e a história dos povos é o processo através do qual a Razão alcança progressivamente esse destino.
Na passagem do idealismo para o materialismo dialético, Ludwig Feuerbach (1804-1872), hegeliano de esquerda, foi uma figura-chave. Feuerbach sustentava que a alienação fundamental tem suas raízes no fenômeno religioso, que cinde a natureza humana, fazendo com que os homens se submetam a forças divinas, as quais, embora criadas por eles próprios, são percebidas como autônomas e superiores.
É nesse ponto que a teoria