trabalho
A palavra suicídio (sui = si mesmo; -caedes = ação de matar) foi utilizada pela primeira vez por Desfontaines, em 1737 e significa morte intencional auto-infligida. De acordo com dados atuais da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 3.000 pessoas por dia cometem suicídio no mundo.
O suicídio é atualmente uma das três principais causas de morte entre os jovens e adultos de 15 a 34 anos. Ainda conforme informações da OMS, a média de suicídios aumentou 60% nos últimos 50 anos, em particular nos países em desenvolvimento.
Pode-se constatar que há certos fatores que estão relacionados a uma maior ou menor probabilidade de cometer o suicídio. Por exemplo, doenças físicas, tais como câncer, epilepsia e AIDS ou doenças mentais, alcoolismo, uso de drogas, depressão e esquizofrenia. (fonte: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?401 )
Poucas atitudes humanas são tão enigmáticas quanto o suicídio. O inexplicável ganha contornos ainda mais trágicos quando o comportamento suicida se multiplica entre os integrantes de uma família. Semana passada, um terceiro membro de uma família, (http://www.7segundos.com.br/noticias/editoria/policia/tragedia-estudante-de-15-anos-se-mata-com-um-tiro-no-peito/8586) comete esse ato tresloucado. É claro que foi noticia recorrente em vários sites, e como não poderia deixar de ser, vários comentários foram deixados. Muitos, desejando força à família, naturalmente. Mas, o que mais me chamou a atenção, foram os comentários de pseudo-especialistas na arte de dar pitaco, no que não entendem.
Alguns disseram que era depressão. Como assim, se 90% dos depressivos não se matam?
Mas, minha critica vai para aqueles fanáticos religiosos, que sem sentimentos, mesmo que falsos, de "verdadeiros cristãos", foram contundentes em dizer que o referido suicida, ia "direto para o inferno" que "a família era amaldiçoada"que "Deus não perdoa..." e que "não tinha Deus no coração..." blá, blá, blá.