Trabalho O Elo Mais Fraco

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA
Instituto de Ciências Sociais e Humanas
Curso de Serviço Social

Anita Cesário
Rita de Cássia Nunes Pereira
Rosângela Maria Arcanjo Soares
Rúbia Aparecida da Silva Costa
Suelen Rocha Franco
Sueli Torres Melo
Vitória Belém Caligiorne

HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM: o elo mais fraco

Belo Horizonte
2014
1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho é sobre o capítulo 20, do livro de Leo Huberman (2010) História da riqueza do homem, o elo mais fraco, sendo possível visualizar a existência das crises do capitalismo e seu processo cíclico. Hubermann (2010) aponta as diversas causas das crises, segundo opiniões e teorias diversas de economistas renomados que ora se complementam, ora se contradizem. Explica o que mantêm o sistema capitalista, o que o ameaça e a contradição existente neste Sistema Gerador de Lucro que ao mesmo tempo tem-se a abundância também traz a desigualdade (pobreza). O autor apresenta a análise de Marx que, através de seus estudos se fundamentou para suas críticas. Este se baseia na exploração do trabalho como o grande mal trazido pelo “capitalismo”, revelando assim a mais-valia. Pautando que o interesse do capitalista na produção não é o de obter a mercadoria, mas o de obter o lucro sempre, os economistas conseguem chegar a um ponto comum, mas não conseguem enfim concordar com o que faz esse sistema entrar em crise. Como explicar a superabundância em contradição à pobreza dentro da lógica capitalista? Quais as causas das crises? Uma contradição fundamental, enquanto a produção em si é cada vez mais socializada, o resultado do trabalho coletivo tem sua apropriação privada, nas mãos de uma minoria, que são os donos do meio de produção. Não se produz por patriotismo ou solidariedade, mas por obter lucro e cada vez mais lucro.

2. O ELO MAIS FRACO

Huberman (2010, p.257), recorre ao Manifesto comunista escrito por Marx e Engels (1848), para dizer que as crises são como uma