TRABALHO I PAVIMENTACAO DOSAGEM DE PAV ASF
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA DE PAVIMENTAÇÃO
PROFESSOR: HURI ALEXANDRE
MÉTODOS DE DOSAGEM DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Bernardo P. Ganzo;
Letícia C. Zampiron;
Rhonan L. de Souza.
Palhoça, 19 de maio de 2014.
SUMÁRIO
1. Introdução 4
2. Objetivo 5
3. MASSA ESPECÍFICA DE AGREGADOS 6
3.1 Massa Específica Aparente 6
3.2 Densidade Real, Aparente E Efetiva Do Grão 6 3.2.1 Densidade Real (Gsa) (Apparent Specific Gravity) 8 3.2.2 Densidade Aparente (Gsb) (Bulk Specific Gravity) 10 3.2.3 Densidade Efetiva (Gse) 11
4. MISTURAS ASFÁLTICAS 12
4.1 Densidade Teórica Máxima Da Mistura Asfáltica (Rice specific gravity) 12
5. VOLUMETRIA 14
5.1 Volume de Vazios 14 5.1.2 Volume de vazios de agregado mineral 14 5.1.3 Volume cheio de betume 14 5.1.4 Relação betume – vazios 14
5.2 A importância da relação betume – vazios 15
6. MEtodos de dosagem de asfaltos 16
6.1 Metodo de dosagem marshaLL 17 6.1.1 – Procedimento de dosagem 18
6.2 Metodo de dosagem SUPERPAVE 21 6.2.1– Procedimento de dosagem 23
7. CONCLUSÃO 25
8. referencias bibliograficas 26
1. Introdução
Este trabalho trata de apresentar tipos de dosagem de revestimentos asfálticos do tipo quente. A dosagem de uma mistura asfáltica tem consistido até hoje na escolha, através de procedimentos experimentais, de um teor “ótimo” e/ou “projeto” de ligante, a partir de uma faixa granulométrica predefinida. Porém, no caso das misturas asfálticas, são vários os aspectos a serem considerados, e o teor “ótimo” varia conforme o critério de avaliação.
O teor de projeto de ligante asfáltico varia de acordo com o método de dosagem, e é função de parâmetros como energia de compactação, tipo de mistura, temperatura a qual o pavimento estará submetido, entre outros. O método de dosagem mais usado mundialmente faz uso da compactação por impacto e é denominado método Marshall em referência ao engenheiro Bruce Marshall que o desenvolveu na década de 1940. Durante a década de