Trabalho C Ncer De Pele
Tratamento
Ao contrario dos outros tipos de câncer, o de pele conta com um tratamento mais simples, sem necessidade, por exemplo, de quimioterapia. Apenas em algumas situações é indicada radioterapia. “Costuma envolver uma pequena cirurgia com retirada da lesão e uma pequena margem de tecido sadio. Em alguns casos, é preciso fazer complementação com radioterapia.” O paciente que apresenta maior risco de voltar a desenvolver a doença deve fazer constante acompanhamento, porque há o risco de ter outras vezes. “Então, precisa ficar acompanhando com o oncologista e, principalmente, com o dermatologista para ver se não aparecerão outras lesões”, detalha a especialista. Para evitar o câncer, a recomendação é aplicar filtro solar em qualquer ocasião, além de usar chapéu, boné, óculos escuros. Para as pessoas com pele mais clara, existe outra forma de se precaver. “É um exame dermatológico, que chamamos de dermatológico, que chamamos de dermatoscopia. Nele, o dermatologista examina toda a pele do paciente com microscópio e identifica lesões suspeitas e já retira”, diz Lucíola.
Pintas e feridas chamam atenção Depois de anos de exposição ao sol em horários inapropriados, Ana Regina Botelho, de 59 anos, desenvolveu câncer de pele. Hoje, a ida a praia é permitida apenas entre 8 e 9h30. Já o filtro solar é utilizado ate em dias nublados, com fator de proteção numero 50. “Eu tinha uma pinta que nasceu comigo, no nariz. Em uma consulta com a dermatologista para fazer um tratamento estético ela notou que a pinta tinha ‘vida’, pois estava crescendo. Resolveu então tirar. Esse foi o primeiro caso. Mais tarde, percebi que tinha aparecido outra pinta, também no nariz, mas em outra região. Tiramos de novo, mas a biópsia indicou que era benigna”, contou Ana regina. Atualmente, ela faz o acompanhamento de outra pinta, que nasceu no colo. “Começou como uma coceira descamava, e acabou se transformando em uma pinta. Acredito que não é”, diz a aposentada, que