Trabalho xp vs rup
Usa-se a abordagem da orientação a objeto que usa a sua projeção em uma documentação UML (Unified Modeling Language), e utiliza técnicas práticas aprovadas atualmente no mercado de trabalho.
Normalmente o processo é utilizado para projetos que o desenvolvimento é complexo, mas pelo fato de ser totalmente customizado pode ser utilizado em qualquer tipo de desenvolvimento, não importando a sua escala de grandeza.
O RUP define as linhas-mestras e esqueletos(templates) para os membros da equipe de desenvolvimento.
Visão de alto nível do processo:
Concepção – estabelecido lógicas de domínio da aplicação;
Elaboração – coleta de requisitos mais detalhados.
Construção – requer várias interações no momento do processo
Transição – execução de testes, ajustes do sistema e treinamento de mão de obra
Melhores Práticas
Algumas melhores práticas desse método é o desenvolvimento iterativo, gerencia requisitos, Arquitetura baseada em componentes, modelagem visual, verificação contínua de qualidade e gerência mudanças.
Elementos do RUP Workflow; Workers ou Papel; Atividades e Artefatos.
Exemplos
Os casos de usos (Use Cases) são cenários de exemplo de artefatos dependentes do processo, que tem sido considerados muito mais eficazes na captura de requisitos funcionais no momento de busca de informações do sistema.
XP (Extreme Programming) – Programação Extrema é um método ágil para equipes de pequenas e médias empresas com a finalidade de desenvolvimento de softwares que tem características de constante mudança. Esse processo visa o trabalho em equipe, apresentando um ambiente simples e eficaz a qual permite que as equipes sejam produtivas.
Os principais conceitos da Extreme Programming são: * Equipe; *