Um resumo do modelo Volere Ele está dividido em 5 partes: 1. Diretivas do Projeto 2. Restrições do Projeto 3. Requisitos Funcionais 4. Requisitos não funcionais 5. Questões gerais do Projeto Vamos colocar em poucas linhas o que está em cada uma dessas 5 partes. 1. Diretivas do Projeto são as forças que direcionam o projeto. Um software é desenvolvido por alguém, para alguém, possui alguma finalidade e terá algum usuário. Quem são esses atores? Por que dizer que eles direcionam o projeto? Por que o projeto está sendo desenvolvido? As respostas a essas perguntas devem auxiliar no preenchimento de toda a parte 1 do documento. 2. Restrições do Projeto são restrições explicitadas pelo cliente para o desenvolvimento do projeto. Neste conjunto devem ser listadas as restrições a sistemas operacionais, hardware, soluções de apoio ao produto final, restrições de tempo e de orçamento, entre outras. Caso não tenha nada documentado a esse respeito, deve-se dialogar com o cliente e documentar a não-restrição ou as eventuais restrições. Também nesta parte do modelo Volere devem ser listados os termos específicos da área a que se destina o software. Para completar esta parte, devem ser indicados fatos (informações relevantes sobre o produto que está sendo desenvolvido) e considerações (informações sobre o que o produto não fará). 3. Requisitos Funcionais são os pontos centrais do produto. Eles descrevem o que o produto deve fazer ou o que deve ser processado por ele. Nesta parte serão definidos os escopos do trabalho e do produto, bem como a lista de requisitos funcionais. Inclua a lista de casos de uso do produto. 4. Requisitos Não-funcionais são as propriedades ligadas à usabilidade e performance. Também são tratadas questões de disponibilidade, escalabilidade, tolerância a falhas, interfaceamento com outros sistemas, condições do local em que será instalado, manutenibilidade e segurança, entre outras. 5. Questões de Projeto refere-se às condições sob as quais o projeto será