Trabalho sobre
BANCA DE JORNAL
Para atuar nesse mercado é necessário obter a concessão junto à prefeitura do município sendo que, não é sempre que se encontram pontos disponíveis, especialmente em algumas cidades. Também será necessário se cadastrar junto às editoras para, finalmente, receber o código de sua banca.
As editoras e os distribuidores fornecem o material e estabelecem cotas para cada produto. Cada jornaleiro recebe um lote mínimo de produtos, definido em função de uma pré-avaliação da banca/ localização.
O proprietário que retirar os produtos pela primeira vez, não poderá devolver todo o material que não foi vendido (encalhe). As distribuidoras pré-determinam que alguns tipos de publicações não fazem parte desse processo.
Existe também, a obrigatoriedade do proprietário adquirir revistas específicas que a distribuidora determinou em sua cota. Concluindo, as distribuidoras coordenam os tipos de publicações, a quantidade e preços.
Bancas de jornais são populares em todo o Brasil e não precisam de um grande sacrifício para vender o seu produto. As pessoas procuram por estes espaços para comprar jornais, revistas semanais ou mensais, livros e publicações eventuais que também são voltadas para bancas de jornais. As bancas costumam ser bastante lucrativas porque são voltadas para quem gosta ou precisa de uma leitura diária e vale lembrar que jornais são publicados todos os dias, então todos os dias você vai ter vendas. Passo 2
A) Quanto se compra e se vende
Existem três formas de montar uma banca de jornais: comprar uma já pronta, participar de disputa por meio de concorrência pública (a prefeitura é responsável) ou tê-la em um terreno de propriedade particular.
A estrutura é bem simples e de metal, pode ser encomendada ou comprada pronta e não vai te custar mais que R$ 3 mil, com prateleiras para mostrar os produtos. Alguns mostruários já são entregues junto com as editoras, divulgando a marca, como os cavaletes e espaços para os jornais do dia e