trabalho sobre ética
A naturalização da existência moral esconde o mais importante da ética: o fato de ela ser criação histórico-cultural.
Pode-se dizer que a ética, desde a antiguidade era utilizada também para evitar problemas com a violência, sendo instituída por padrões de condutas, conservação de conduta, por exemplo. A violência é fundamentalmente tida como algo que obriga alguém a fazer algo que não deseja, por ser um exercício da força física e da coação psíquica.
Na cultura somos definidos como sujeitos do conhecimento e da ação, e a violência está presente em toda relação que reduz um sujeito à condição de objeto, e do ponto de vista ético, somos pessoas e não podemos ser tratados como coisas
Por este motivo a ética é considerada normativa, pois suas normas impõe limites e visam controlar o risco incessante da violência na sociedade.
Há também na ética, a consciência moral, que difere coisas como o bem e o mal, a virtude e o vício, o certo e o errado, e a vontade do agente, que deve ser livre, não podendo estar submetido à vontade dos outros.
A ética só considera alguém como pessoa (sujeito ético ou moral) se for responsável, livre, dotado de vontade, consciente de si e dos outros. Estas partes (agente ou sujeito moral e os valores morais ou virtudes éticas) constituem o campo ético.
Do ponto de vista do sujeito moral fica diferido o sujeito passivo (aquele que se deixa governar) do sujeito ativo (aquele que controla a si próprio, ou seja, o autônomo).
Além dos sujeitos e valores, também há os meios, onde