Trabalho sobre o livro o caso dos denunciantes invejosos
O caso dos denunciantes invejosos inicia com a situação de um ministro da justiça de um país sem problemas, porém a normalidade foi interrompida por uma crise economica e por conflitos de diferentes grupos de diferentes linhas econômicas, políticas e religiosas. Eis que surgiu um chefe de um partido político cujo o partido se autodenominava “camisas-púrpuras”. Este chefe foi eleito após uma disputa eleitoral marcada por conflitos e irregularidades, onde obteve sucesso na campanha por falsas promessas. Ao assumirem o poder, os camisas-púrpuras mantiveram intactos os códigos civil, penal e processual e a própria constituição do país. O governo era aparentemente democrático, mas todos que eram contra ele eram punidos com agressões ou eram assassinados. Conforme o “próprio” código penal ao seu favor, e tampouco respeitavam as obrigações impostas pelas antigas leis e pela constituição. Houve também manifestações contra a subversão em defesa da pátria, sendo que os manifestantes foram anistiados, porém todos os anistiados eram membros dos camisas-púrpuras. Com todas essas e outras mazelas ocorridas durante o governo, os camisas-púrpuras foram derrotados e a paz voltou a a reinar mas com alguns problemas deixados por eles. Um desses problemas é conhecido como o caso dos denunciantes invejosos, composto por pessoas movidas por inveja que denunciavam seus inimigos pessoais aos camisas-púrpuras ou a autoridades governamentais. Suas denúncias eram: 1) as críticas ao governo em discusses particulares; 2) a escuta de estações de radio estrangeiras; 3) o relacionamento com notórios, vândalos e baderneiros; 4) o armazenamento de saquinhos de ovos em pó em quantidade maior que autorizada; 5) a omissão de informar perda de documentos de identidade no prazo de cinco dias. Durante a gestão dos camisas-púrpuras qualquer uma dessas infrações poderia levar a pena de morte. O governo interino antes do governo atual contemporizou a decisão de