Trabalho sobre o absolutismo

A crise do Absolutismo O absolutismo e o poder divino dos reis X ideias iluminista
Introdução
O absolutismo foi o sistema político e social que vigorou na maior parte da Europa, entre os séculos XV e XVIII. Também chamado de Antigo Regime, consistia na centralização do poder político nas mãos do monarca (rei) . Além dele, somente a nobreza, detentora de terras, possuíam algum poder e prestígio social. As classes sociais do absolutismo eram: o Rei – que tinha o poder absoluto; o 1º estado (Clero), o 2º estado (Nobreza), o 3º estado (Burguesia e o resto da população), sendo que os burgueses enriqueciam por meio de atividades como o comércio e a indústria e embora estivessem acumulando crescente poder econômico, não possuíam poder político, por isso o absolutismo passou a ser contestado, pois os indivíduos não eram avaliados por seus méritos ou conhecimentos e sim pela classe social de onde eram oriundos. Os títulos de nobreza passavam de pai para filho, mesmo que um plebeu fosse brilhante ele nunca poderia se tornar nobre.
Após a morte de Luiz XIV, o denominado rei Sol, a opinião pública passou a se modificarem relação ao regime político e autoritário em vigor. O antigo sistema passou a gerar muitos protestos de outras classes, principalmente da burguesia que com o surgimento do iluminismo, viram um apoio para seus manifestos, e passaram a utilizar o mesmo lema dos filósofos iluministas: Liberdade, igualdade e fraternidade. Com isso, nessa época, a disseminação dos valores iluministas e o advento da Revolução Francesa, refutaram a existência de uma estrutura de poder centralizada e assentada em justificativas religiosas, dando um fim ao absolutismo.
A crise
Durante a segunda metade do século XVIII, a França atravessou diversas crises. Era um país endividado por causa da derrota para Inglaterra na Guerra dos Sete Anos (1756-1763), a conseqüente perda de colônias e mercados e pelos gastos excessivos da corte. A situação levou o rei a aumentar os