TRABALHO SOBRE C LULAS TRONCO
Cientistas têm se interessado em biologia celular desde o advento dos microscópios em 1800. A propagação e diferenciação celular foram testemunhados pela primeira vez e as células foram reconhecidas como os blocos de construção da vida, capaz de darem origem a outras células, a chave para o desenvolvimento da compreensão humana.
Desde que o fisiologista alemão Theodor Schwann lançou,em 1839, as bases da teoria celular, pesquisadores de todo o mundo sentiram-se instigados com a possibilidade de gerar um organismo adulto completo a partir de apenas uma célula. Pesquisas com células-tronco avançam na busca de tratamentos para muitas doenças que afetam milhões de pessoas.No século XX vários embriologistas, entre eles os alemães Hans Spermann e Jaccques Loeb começaram a decifrar os segredos das células-tronco por meio de experimentos com células de embriões.
No início de 1900, pesquisadores europeus perceberam que existem vários tipos de células do sangue, por exemplo, glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas, todas originavam-se de uma particular célula, as “células-tronco”. No entanto, não foi até 1963 que as primeiras descrições quantitativas das atividades de auto-renovação de células da medula óssea foram documentadas pelos pesquisadores, os canadenses, Ernest A. Mac Culloch e James E. Till.
Todos os 200 tipos celulares distintos encontrados entre as cerca de 75 trilhões de células existentes em um homem adulto, derivam das células precursoras denominadas células-tronco (células-mãe). São células, incluindo as do cérebro, coração, ossos, dos músculos, do sistema nervoso e dos outros órgãos e tecidos humanos – é controlado pelos genes específicos na células-tronco. Compreender e controlar esse processo é um dos grandes desafios da ciência na atualidade.
Pesquisas com células-tronco adultas em animais e em seres humanos estão em andamento desde esse tempo e transplantes de medula óssea – que é na verdade um transplante de