Trabalho sobre a exploração infantil (artigo de revista)
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Hoje em dia é muito comum nos depararmos com noticias, reportagens e afins sobre o abuso e a violência infantil. Basta ligarmos a TV por ou procurar um pouco na internet que facilmente achamos algo que demonstre essa triste realidade. Na maioria dos casos o agressor é um amigo bem próximo da família da vítima, e se aproxima da criança oferecendo coisas que normalmente elas gostam: balas, chocolates, jogos, etc. Crianças são seres sem nenhum tipo de maldade, -Isso me fascina- por isso os pais devem sempre conversar e alertar as crianças sobre esse tipo de perigo que elas não conseguem ver. Mas e quando essas pessoas que deveriam proteger e passar confiança para as crianças e adolescentes são os responsáveis pelo seu maior medo e trauma? Sem sombra de duvidas esse caso é sempre muito pior, pois aquelas pessoas as quais as crianças poderiam recorrer caso se sentissem ameaçadas são as ameaças. Esses casos são sempre mais complicados para a vítima, pois, por não ter mais em quem confiar a vítima se fecha em seu próprio mundo, o que faz com o que seja ainda mais difícil uma outra pessoa perceber, pois ela evita se socializar. Houve um caso nos Estados Unidos –O qual me chocou muito- em que um homem manteve a própria filha presa no porão de sua casa por mais de vinte anos e teve até mesmo filhos com ela. Depois de todo esse tempo, a mulher conseguiu escapar durante um descuido do homem, que deixou a porta aberta. Ela fugiu e pediu ajuda, e quando o homem soube da fuga se matou. Além do problema da pedofilia, há também outro grave problema que coloca em risco as crianças no Brasil e em varias partes do mundo: a exploração do trabalho infantil. Esse é outro problema muito comum em nosso País, mas que é praticamente ignorado pelas autoridades. Crianças que deveriam estar na escola estudando e se preparando para o futuro, estão trabalhando nos mais diversos lugares, e ocupando funções as quais não deveriam nem pensar em exercer nessa idade. O número de menores entre 10 e 17