1. INTRODUÇÃO Falar de Walt Disney World é, com certeza, um prazer. É o pensar de um homem que teve na vida um sonho, “fazer as pessoas felizes”, mas não “visão” como um conceito abstrato, e sim como uma aplicação de Gestão estratégica empresarial, um cenário que Walt Disney queria “ver” para o futuro e que refletiam os valores e as aspirações gerais dele. Em 1930 outro empresário, Henry Ford, pensava que os funcionários tinham que ser “pego sem ter como escapar” para trabalhar e realizar a missão empresarial de ver “os cavalos desaparecer da ruas”. Duas visões futuristas, mas com diferentes missões para programar a visão. Disney, já tinha intuído que a prosperidade duradoura de um projeto esta amarrada aos funcionários. A grandeza do homem não era de ser capaz de desenhar absolutamente melhor que o outro ou ter um talento especial de identificar os funcionários que podiam melhorar o produto existente, mas foi a grande força de ter percebido o sonho de um mundo melhor, visão dividida com outros homens do seu tempo, sua força foi de acreditar nas pessoas, e que os sonhos podem ser realizados . Assim que, encontrado jovens animadores que não tinha como ir para os cursos pagos pela empresa, Walt leva-os de carro. Logicamente a primeira coisa importante para Disney era que os animadores soubessem como desenhar então os cursos eram com bons professores, mas a avaliação não era só pelo desenho mas por todas as fases da realização e da técnica de produção que eram essenciais para o sucessos da empresa. O primeiro resultado de essa filosofia foi a formação da equipe que realizou , em dezembro 1937, com “Branca de neve e os sete Anões” trabalho realizado com 2 milhões de desenhos formando uma longa-metragem de 83 minutos. Sucessos não só de publico como também renda de 8 milhões de US$ que foram pago pela maiorias de crianças que pagavam 10 centavos. Para realização da visão de Walt, definiu os investimentos humanos e financeiros necessários