Trabalho sobre uma reportagem ligado a Engenharia de Produção
(Revista Exame edição 1068 09/07/2014)
As industrias do mundo estão diante de uma revolução, que está cada vez mais automatizando os processos.
As industrias automobilísticas estão entre a mais robotizadas. E a fabrica da BMW (Alemanha) tem um prédio diferente do normal, parecendo um museu de arte moderna.
Toda essa revolução ira fazer com que as pessoas deixem de trabalhar nas operações fabris e passaram a supervisionar os robôs e controlaram o processo industrial.
Foi discutido a questão de competitividade, que está relacionado com o avanço dos computadores, com a grande quantidade de informação digitalizada e as novas estratégias de inovação. Verificou-se que com o progresso dos computadores e da tecnologia, o mercado de robôs se expandiu tendo maquinas mais rápidas, ampliando suas vendas.
Com o passar dos anos se a industria continuar se automatizando o preço desse robôs custara a metade do preço.
Nessa nova era industrial com grande quantidade de informação digital disponível teve uma grande melhora na fabricação dos produtos, testes e organização da linha de produção.
Aumentou-se os ganhos e diminuiu os tempos de produção.
A partir dessa tecnologia disponível foi possível verificar defeitos e problemas ainda na fase de projetos de avião (Embraer), e foram resolvidos na fase de preparação (antes da montagem).
A china é considerada o maior parque fabril do mundo. A Philips construiu a um ano uma fabrica de barbeadores elétricos na Holanda com 126 robôs e alguma dezenas de pessoas.
Foi criado em 2012 o projeto Industria 4.0 e tem como foco pesquisas sobre o que se convencionou chamar de fábricas inteligentes.
Onde nessa industria linha de montagem e produto “conversam” ao longo do processo fabril.
(Ex:. Siemens em Amberg)
Enquanto o mundo se prepara para essa revolução industrial, porém o Brasil parece não ter dado conta desse desafios que o cerca. Já que em 2013 o país comprou