trabalho sobre tratamento de esgoto
Introdução:
O tratamento de esgotos consiste na remoção de poluentes e o método a ser utilizado depende das características físicas, químicas e biológicas.
Os números impressionam tanto pela quantidade de redes e conexões de água e esgoto disponíveis quanto pelo volume de tratamento.
São cerca de 106 mil litros de água por segundo, para oferecer mais qualidade de vida para mais de 26,7 milhões de pessoas. Isso corresponde a 60 % da população urbana do Estado de São Paulo.
Para se ter uma noção da extensão das redes de distribuição de água e de coleta de esgotos, as tubulações dariam duas voltas ao redor da Terra (se fossem ligadas linearmente).
Os índices de atendimento comprovam o desempenho na expansão dos serviços de saneamento básico. Os dados hoje registrados são equivalentes ou superiores aos de países de primeiro mundo, como a Bélgica, Itália e Reino Unido.
A ampliação do atendimento afeta diretamente a redução da mortalidade infantil e a melhoria da qualidade de vida da população, principalmente quanto ao abastecimento de água, ao lazer e ao turismo.
Antes os serviços de saneamento básico em São Paulo, o índice de mortalidade infantil era de 87 crianças, de 0 a 1 ano de idade, para cada grupo de mil, ou seja, 8,7 %. As péssimas condições de saneamento eram apontadas como fator determinante para esta triste estatística. Hoje, o índice caiu para 13,3 óbitos para cada grupo de mil nascidos vivos, ou 1,3 %.
Dados gerais Na Região Metropolitana de São Paulo, o método utilizado nas grandes estações de tratamento é por lodos ativados, onde há uma fase líquida e outra sólida. O método, desenvolvido na Inglaterra em 1914, é amplamente utilizado para tratamento de esgotos domésticos e industriais. O trabalho consiste num sistema no qual uma massa biológica cresce, forma flocos e é continuamente recirculada e colocada em contato com a matéria orgânica sempre com a presença de oxigênio (aeróbio). O processo é estritamente biológico e