Trabalho sobre transplante de órgãos
Este estudo tem a intenção de mostrar que a doação de órgãos é um assunto amplamente divulgado nos últimos tempos. Os transplantes representam uma nova chance de vida para muitas pessoas, graças ao grande avanço científico acerca deste assunto. O Brasil é o segundo país do mundo em números absolutos na realização de transplantes, mas a realidade das filas de espera, última alternativa de vida para muitos, ainda demonstra o quanto é preciso que mais e mais pessoas se sensibilizem para o problema.
Segundo o Ministério da saúde, o país tem 64 mil pacientes na fila de espera por um transplante de órgãos que será decisivo para a vida de cada um.
A falta persistente de órgãos para transplante geralmente se dá pela má aceitação da família quanto à morte encefálica, muitas vezes pelo não entendimento a respeito do assunto ou mesmo pela falta de manutenção dos profissionais da saúde com o possível doador, que requer cuidados intensos e específicos.
O desenvolvimento de melhores técnicas cirúrgicas e o sucesso cada vez maior no tratamento da rejeição dos pacientes já transplantados levou a um aumento na sobrevida dos transplantes. Entretanto, estes dados animadores são limitados pelo volume insuficiente de doações.
No Brasil, o primeiro transplante foi feito em 1985, no Hospital das Clínicas de São Paulo, e também realizaram o primeiro transplante entre pessoas vivas, em 1989. Na década de 80, as retiradas de múltiplos órgãos foram padronizadas, surgindo novos imunossupressores. O primeiro transplante de coração, culminou na elaboração de um suporte legal para a realização dos futuros transplantes de órgãos. Os objetivos básicos dessa legislação eram os de resguardar os direitos das pessoas envolvidas, principalmente doadoras, tanto cadáver, quanto vivo, e de assegurar a gratuidade da cessão dos órgãos e tecidos.
A disparidade entre o número de potenciais doadores e o número real de doações já tem sido muito discutido. Segundo uma estimativa americana