trabalho sobre período jesuitico
INTRODUÇÃO
A sociedade brasileira foi formada, principalmente, por portugueses, índios e negros de origem africana, o que favoreceu o intercurso dessas culturas, levando à construção de um país inegavelmente multiétnico. responsável pelo processo de socialização dos sujeitos, porém, o não há uma reflexão sobre as relações étnicas e preconceito racial no período Jesuítico. o preconceito racial e a exclusão social constituem-se em graves problemas existente nos dias atuais, que acabam gerando, por conseguinte, a violência.
A reflexão sobre este tema tem a função social a que se destina, ou seja, a razão de ser a escola até os dias de hoje meramente burguesa, caracterizada pela dominação de uma minoria dominante interessada em explorar as classes menos favorecidas.
A sociedade é fruto de uma visão meramente burguesa, caracterizada pela dominação de uma minoria dominante interessada em explorar as classes menos favorecidas.
De acordo com Boris Fausto (2012), a sociedade brasileira foi formada, principalmente, por portugueses, índios e negros de origem africana, o que favoreceu o intercurso dessas culturas, que proporcionou a construção de um país inegavelmente multiétnico.
Porém, o preconceito racial e a exclusão social constituem-se em graves problemas existentes desde aquela época até os dias atuais e está presente em toda a sociedade, e de um modo geral e infelizmente.
Kabengele Munanga afirma que num país que desenvolveu o desejo de branqueamento, não é fácil apresentar uma definição de quem é negro ou não. Há pessoas negras que introjetaram o ideal de branqueamento e não consideram como negras. Assim, a questão da identidade do negro é um processo doloroso. Os conceitos de negro e de branco têm um fundamento etno-semântico, político e ideológico, mas não um conteúdo biológico (KABENGELE MUNANGA, 2004, p. 52).
Se durante vários séculos não houve a necessidade de explicar a razão de discutir as hierarquias