Trabalho sobre modernidade
Nos dias de hoje a tecnologia se desenvolve a cada segundo. Quanto mais desenvolvimento, mais as pessoas desejam fazer uso de todos os seus recursos e vantagens. Existe um ditado o qual diz: nada mais é inventado, mas sim evoluído.
Modernidade técnica de foguetes e cápsulas, de satélites e de naves espaciais, de estação orbitais e naves habitadas, cujas inacreditáveis explorações não são possíveis senão graças a estreita cooperação da informática e da indústria espacial, das matérias de síntese e da engenharia genética, da inovação energética e da minituarização; portanto, graças a interconexão característica das “novas tecnologias”.
Modernidade ideológica. Tais vôos fruturistas possuem uma função voluntarista; querem mostrar a humanidade inteira o grande poder da técnica. Sua influencia é muito grande sobre a subjetividade da massa, como se toda a humanidade tivesse caminhado na Lua com Armstrong, como se os cinqüenta Estados americanos tivessem sido projetados no desastre da Chalenger, como se toda França tivesse sido suspensa. As “novas tecnologias” foram elevadas a dignidade de um conceito; tornaram-se emblema salvador da modernidade em crise, seu sinal de unificação. Tão preocupadas com sua imagem, quanto de sua atividade, multiplicam as operações de autopromoção e de autovalorização (assim em Paris, o salão do SICOB). São tão declarativas, quanto operatórias. Teriam elas uma função ideologia, além da técnica. A de convencer sobre seu futuro brilhante uma humanidade que parece ter necessidade dele.
As novas tecnologias se propõem a aumentar quase ao infinito nossas capacidades de produzir e reproduzir, de gerar a paz e fazer guerra, de divertir-se ou de pensar. Elas lisonjeiam nosso imaginário, porem não difundem uma secreta angustia. Os estudiosos da informática se entusiasmam com a inteligência artificial e com os computadores com neuroniais, sem tomar muito cuidado com o que se tornarão, para nos, nossa inteligência e