Trabalho sobre Homofobia
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Primeira ocorrencia - GAY
Na noite de 12 de fevereiro, após o famoso bloco de carnaval de João Pessoa "Virgens de Mangabeira", Bruno Raphael de apenas 23 anos foi brutalmente atacado por sete homens. Ele estava sentado no meio fio de uma calçada, aguardando um amigo para retornar a sua casa, quando sentiu um golpe na cabeça que o levou ao chão. Bruno tentou pegar uma pedra para se proteger, mas foi novamente atacado e dessa vez com uma garrafada nas costas. Tentou fugir, mas caiu novamente no chão, momento em que o espancamento piorou. Chutes, socos e pedradas deixaram seu rosto e corpo molhados de sangue.
Pode até ser chocante, mas é preciso ser amplamente divulgado. O que aconteceu com esse rapaz deve ser encarado como um ataque a todos aqueles que lutam contra a homofobia. Bruno é assistente social, membro da Comissão de Direito Homoafetivo e Combate à Homofobia da OAB e, como não poderia deixar de ser, um militante fervoroso do movimento LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, transgêneros, travestis e intersexuais) que preferiu não se calar diante a brutal situação.
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Segunda oocorrencia - LESBICO
A Professora e Coordenadora do Centro de Referência de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, Ângela Chaves, foi agredida e descriminada em frente a sua residência no bairro dos Bancários. O acusado se chama "Anderson", não sabemos o nome completo, mas a vítima disse que o mesmo é filho do responsável pelo Restaurante Coelho's, situado na Rua Djalma Coelho, nº 20, no mesmo bairro.
Segundo Ângela ele