Trabalho sobre bullying
O texto Bullying. Não tem a menor graça! ressalta que dentre as práticas que a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência considera Bullying estão: colocar apelidos, zoar, humilhar, isolar, amedrontar, fazer sofrer, discriminar, etc. Embora não tenha tradução para o português, o bullying é exatamente esse tipo de atitude negativa por parte de parcela dos alunos, meninos ou meninas, nas escolas, desde que ocorra de forma repetitiva. O pior é que esta prática não é exclusiva daqueles que gostam de fazer “brincadeiras” de mau gosto, mas também dos alunos que machucam por prazer.
O bullying é mais comum entre meninos. Eles são mais escancarados. Gostam de se exibir. Meninas são mais sutis, mas não são menos eficientes na arte do bullying. Com intrigas, fofocas e isolamento, elas conseguem facilmente fazer outra criança sofrer.
O autor reforça conselhos de especialistas para que a criança consiga evitar ou minimizar o bullying que sofrem e parte da premissa que é solução do problema parte da criança. Quando coloca a questão: Contar ou não, eis a questão dá uma uma falsa ideia de que é a criança que sofre o bullying que tem que tomar uma primeira atitude. O grande dilema delas, segundo o texto, é se contam ou não para alguém. Até que ponto contar pode ajudar? Onde os pais entram nessa história. Todos esses questionamentos são pertinentes, mas o que fazer vai depender de cada caso e de cada criança. Uma coisa é certa. Não fazer nada não ajuda. A criança deve contar a alguém. Nem que seja a outro colega. Raramente a criança tem coragem de contar aos pais, mas o texto reforça que se os pais ficarem sabendo, só devem intervir com o consentimento dela. Um ponto equivocado é a participação da direção da escola que só deve ser acionada em casos graves de ameaças.
Bullying é um problema que deve ser coibido e não remediado. A escola tem obrigação de evitar e tomar medidas corretivas. Se não conseguir