Trabalho sobre as incubadoras de empresas
1.1 O assunto e sua importância
Nos Estados Unidos e na Europa Ocidental, os governos locais, as universidades, as instituições financeiras começaram a atuar de forma conjunta para desenvolverem as economias industriais de regiões pouco desenvolvidas em termos econômicos, sociais e empresariais e/ou em desaceleração de seu crescimento econômico local. O fato dos governos dos países ricos investirem de forma conjunta com as universidades e as instituições financeiras para a criação de micro e pequenas empresas, a modernização das atividades de empresas existentes, o surgimento de novas empresas, a criação de empregos e a produção de renda, através de planejamento da criação de ambientes das incubadoras que sejam propícios para estes meios. Atualmente, estes países passam por dificuldades financeiras e os governos locais, as universidades, as instituições financeiras não estão mais conseguindo fomentar e alocar recursos humanos e financeiros para estas incubadoras por causa da crise financeira, que começou nos mercados financeiros e de capitais dos Estados Unidos e expandiu para o restante dos mercados financeiros globais, que fechou bancos e empresas e despediu milhões de pessoas no mundo inteiro. Na conjuntura econômica atual, o mundo está se recuperando desta crise econômica que abalou as relações de consumo e de renda, apesar de países como os Estados Unidos e os países da Europa Ocidental sofrerem com as quedas das rendas e as elevações das taxas de desemprego de suas populações economicamente ativas. Os parques tecnológicos destes países, que eram as verdadeiras incubadoras, surgiram nos arredores das universidades e se desenvolveram através das ações empreendedoras de seus alunos que se formavam e eram incentivados a terem seus próprios negócios e de seus governantes que viam o empreendedorismo como uma nova forma de desenvolvimento humano, social, tecnológico e econômico e de geração de postos de