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Gestão do Conhecimento.
1. Introdução
A gestão do conhecimento, do inglês Knowledge Management (KM), pode ser descrita como a forma estruturada de apresentar como ocorre o transformação do conhecimento que o indivíduo adquiriu ao longo da vida com a cultura da organização. Este conhecimento é geralmente difícil de ser formalizado ou explicado a outra pessoa, pois é subjetivo e inerente as habilidades de uma pessoa, é o chamado know-how.
Isto se deve ao fato que lidamos com algo subjetivo, não mensurável, quase impossível de se ensinar, de se passar através de manuais ou mesmo numa sala de aula. Este tipo de conhecimento parece ser mais valioso devido a sua difícil captura, registro e divulgação, exatamente por ele estar ligado as pessoas. É o que algumas pessoas chamam de verdadeiro conhecimento.
Esta interação do relacionamento entre pessoas e organização pode influenciar para inovar e solidificar os valores corporativos. Os resultados destas interações, baseadas em ações, contribuem para que seja assegurada a excelência dos processos estratégicos, táticos e operacionais, fazendo com que a organização gere resultados.
A gestão do conhecimento aparece nesse cenário e sua proposta de identificação, maximização, codificação e compartilhamento de conhecimentos estrategicamente relevantes acabam por criar uma disposição favorável para o aprendizado constante e a valorização do capital intelectual nas organizações.
Uma organização que investe em gestão do conhecimento acaba por assegurar que canais para a inovação e comunicação estejam sendo criados no dia-a-dia, e com isso, abrindo caminhos para que a empresa estruture seu diferencial competitivo.
A gestão do Conhecimento aqui abordada pode ser definida como um processo amplo e criterioso de identificação, maximização, codificação e compartilhamento do conhecimento estrategicamente relevante para as organizações (TERRA, 2001). Tal processo, como nos lembra Wiig