Trabalho Revolução Industrial até primeira guerra

Do principio ao quase fim Na Segunda Revolução Industrial, as mudanças que já estavam a todo vapor, esquentaram, mais ainda, a evolução dos teares, a troca do carvão pelo petróleo, assim impulsionando inovações nas indústrias tradicionais e a criação de novas. Com toda impulsão, as atividades agrícolas, também evoluíram, com mecanização e a criação de fertilizantes, fazendo que a produção aumentasse; a Revolução, não somente, atingiu países europeus, atinge também os EUA e o Japão. A criação de medicamentos também fez com que a qualidade de vida melhorasse, crescesse e que houvesse uma maior concentração em centros urbanos. Na economia, o capitalismo, ficou ainda mais evidente, parcerias econômicas com bancos e outras empresas também. Três tipos de associações econômicas foram criadas e utilizadas, o truste, o cartel e a holding. Em 1873, houve a primeira crise capitalista, onde, muitas empresas faliram, o preço dos produtos caiu bruscamente, isso causado pela superprodução de produtos que muitas vezes não eram mais necessários. Uma das medidas adotadas para resolver a depressão, foi à busca de novos mercados, como o africano e o asiático, para o escoamento das mercadorias em excesso, além do excesso de produtos, houve com a criação de remédios, a melhor qualidade dos alimentos um aumento na demografia, a mecanização do campo que reduziu a quantidade de mão de obra que acabou tornando, principalmente, a África e a Ásia uma válvula de escape para o excedente de produtos e pessoas. A busca de novas e “velhas” matérias primas, novas fontes de energia e novos mercados consumidores levou os europeus a deslocarem grande parte da população para territórios colonizados impondo a europeização parcial ou total de suas colônias, ai partilhando a África pela primeira vez. O Neocolonialismo foi marcado pela Conferencia de Berlim, onde, pela segunda vez a África foi dividida, sem levar em conta tribos rivais, suas tradições, suas peculiaridades linguísticas e