Trabalho renata
Eduardo Constantini por 1,5 milhões de dólores. É considerada a pintura mais cara feita por um artista brasileiro Di Cavalcanti
"Cinco Moças de Guaratinguetá"
Tarsila do Amaral
"Operários"
Anita Malfatti
"Tropical"
o Di
Cavalcanti,
Catálogo da exposição Semana da Arte Moderna
A semana da Arte Moderna, também chamada de semana de
22, ocorreu em São Paulo no ano de 1922, nos dias 13 a 17 de fevereiro, no Teatro Municipal da cidade. Apesar do designativo “Semana”, o evento ocorreu em três dias. Cada dia da semana trabalhou um aspecto cultural: pintura e escultura, poesia, literatura e musica. O evento marcou o inicio do modernismo no Brasil e tornou-se referencia cultural do século XX.
O presidente do estado de são Paulo a época
Washington Luis, apoiou o movimento, por meio de Rene Thiollier, que solicitou patrocínio pra trazer os artistas do rio de janeiro Plínio Salgado e Menotti Del Pichia, membros do seu partido, o partido republicano paulista.
A Semana da Arte Moderna representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora de ruptura com o passado e até corporal, pois a arte passou então da vanguarda, para o modernismo. O evento marcou a época ao apresentar novas idéias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, que antes era só escrita: a musica por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamentos de orquestras sinfônicas; e a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos. O adjetivo “novo” passou a ser marcado em todas estas manifestações que propunha algo no mínimo curioso e de interesse.
Participaram da Semana nomes consagrados do modernismo brasileiro como Mário de Andrade,
Oswaldo de Andrade, Victor Brecheret, Plínio
Salgado, Anita Malfatti, Menotti Dell Pichia,
Guilherme de Almeida, Sergio Milliet, Heitor VillaLobos,