trabalho relevos brasileiros

INTRODUÇÃO:
O presente trabalho tem como objetivo apresentar como foram definidas as três principais classificações do relevo brasileiro. Para tanto o trabalho abordará as características do relevo brasileiro e os critérios utilizados para a definição das classificações dos geógrafos Aroldo de Azevedo, Aziz Ab’ Sáber e Jurandir L. Ross.
O relevo brasileiro é antigo e resulta, principalmente, dos ciclos climáticos e da ação das forças internas da Terra, como a movimentação das placas tectônicas, as falhas e o vulcanismo.
Hoje, o relevo brasileiro sofre poucas mudanças resultantes de agentes endógenos, pois o país se encontra no meio da placa Sul Americana, portanto não há grandes ações ocorrendo no interior do planeta abaixo do Brasil. O relevo é modificado, principalmente, pelos agentes exógenos, que são àqueles relacionados ao clima do local, como chuvas, vento e variações de temperaturas.
Ao longo do trabalho faremos uma análise sobre essas características e como elas interferiram nos processos de classificação do relevo brasileiro.

DESENVOLVIMENTO:

Uma das primeiras classificações do relevo brasileiro, e portanto uma das mais antigas, foi feita pelo geografo e Aroldo de Azevedo e começou a ser produzida nos anos 40. Sua classificação era baseada no critério da altimetria, ou seja pela altitude dos terrenos. Baseada nos índices altimétricos, ele definiu que acima de 200 m caracterizaria os planaltos e abaixo de 200 m caracterizaria as planícies. Desta forma, essa classificação divide todo o território brasileiro em planaltos, cuja área total ocupa 59% de toda a superfície do país, e planícies, que ocupam os 51% restantes. Aroldo baseou seu trabalho nas informações produzidas sobre o território até então e em trabalhos de campo onde partiu para a observação direta do relevo. Sua classificação resultou nos seguintes relevos:

Planalto das Guianas
Planalto Atlântico
Planalto Central
Planalto Meridional
Planície Amazônica
Planície do